Secretaria Municipal de Educação

30/11/2018 - Educação
Adolescentes do 7º ano fazem uma visita ao fundo do mar
Os estudantes da escola Mâncio Costa foram conhecer as riquezas do museu da Univali

foto/divulgação: arquivo sme

O objetivo do passeio era ampliar os conhecimentos desenvolvidos nas aulas de ciências sobre biodiversidade marinha

O museu oceanográfico da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) que está entre os quatro principais acervos de história natural do Brasil, tem em seu acervo 116.850 espécimes do ambiente marinho. A garotada da Escola Básica Municipal de Florianópolis Mâncio Costa, em Ratones, foi conferir de perto o espaço no município de Piçarras, a 122 quilômetros da Capital.

  

Os professores Attahualpa Machado, Karem Susan Hansen e Wanda Costa realizaram a saída de estudos até a Univali com os estudantes do 7º ano da unidade. O objetivo do passeio era ampliar os conhecimentos desenvolvidos nas aulas de ciências sobre biodiversidade marinha.

 

Os adolescentes conheceram coleções de espécies oceânicas, incluindo as de ambientes costeiros, pelágicos (águas rasas), de oceano profundo e ilhas oceânicas, que contam uma verdadeira história da evolução dos seres vivos no planeta.

 

“Os estudantes tiveram uma riquíssima oportunidade de vivenciar essa experiência inesquecível e transformadora. Perceberam o papel e a importância da biodiversidade marinha para o equilíbrio da vida na terra”, relata a professora, Karem Susan.

 

“O Museu da Univali possui um dos principais acervos de História Natural do Brasil, sendo considerado o maior da América Latina e o segundo maior do mundo por sua rara coleção, lembra o secretário de Educação, Maurício Fernandes Pereira. 

 

Um mundão

 

O museu conta com uma área de mais de mil metros quadrados. Reúne coleções em diversos grupos de grande importância científica, como a maior coleção de conchas e tartarugas marinhas da América Latina; o maior arquivo de mamíferos marinhos do Brasil, com baleias, golfinhos, focas, lobos e leões marinhos de diversas espécies. E o segundo maior conjunto de elasmobrânquios (tubarões e raias) do mundo, com exemplares raríssimos e únicos em nosso continente. Sem contar o grande acervo de registros fósseis que legitimam a existência de inúmeros seres extintos.


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