Secretaria Municipal de Educação

18/06/2019 - Educação
Neim promove 1ª Festa Cultural para celebrar a diversidade
O evento foi planejado tendo em vista as diferentes naturalidades das crianças da unidade

foto/divulgação: Arquivo SME

A equipe de profissionais planejou uma festa com a socialização de propostas vividas pelas crianças

Os profissionais do Neim Doralice Maria Dias, na Vargem do Bom Jesus, organizaram para as crianças, familiares e artistas da comunidade a 1ª Festa Cultural da unidade.

 

A festa teve como objetivo ampliar o repertório cultural dos participantes em uma perspectiva de reconhecimento e valorização da diversidade. Uma pesquisa realizada previamente apontou que a comunidade educativa é composta por famílias de diferentes naturalidades e nacionalidades que contemplam as cinco regiões do Brasil e um outro país da América do Sul. Foram levantados os seguintes dados: 190 crianças da região Sul, 10 da região Sudeste, 9 da região Nordeste, 2 da região Norte, 2 da região Centro- Oeste, e 1 da Argentina.

 

Com tamanha diversidade étnica e cultural, a equipe de profissionais planejou uma festa com a socialização de propostas vividas pelas crianças, como também a presença de artistas da comunidade, exposições e apresentações culturais.

 

Houve a encenação teatral da história africana “As panquecas de mama Panya”, tendo no elenco crianças e as professoras Juçara Terezinha Custódio e Janaina Fagundes dos Santos. Foi disponibilizado para todos, uma mesa recheada de frutas e a degustação de alimentos típicos, como mandioca, caldo de feijão e bolo de milho. A roda de capoeira do Grupo Herança e a Banda Tri Roots vieram a convite do projeto: “É por meio do outro que o mundo começa”, coordenado pela professora Maria das Neves Linhares Prujanski. A família da estudante argentina Umma Azul Villarroel, de 5 anos, apresentou sua cultura para os demais participantes do evento, relatando sobre hábitos, culinária e trazendo uma música típica do país dela.

 

Para o secretário da Educação Maurício Fernandes Pereira, “a proposta de um evento que aborta temáticas culturais é um ato muito enriquecedor para todos os envolvidos no evento”.


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