Secretaria Municipal de Educação

21/09/2021 - Educação
A felicidade dele não tem preço. Marco Antônio, com deficiência, recebe material pedagógico em casa
Ele é estudante regular da rede municipal de ensino de Florianópolis

foto/divulgação: ASCOM

Marco Antônio tem muitos sonhos, um deles é ter um cavalo.

“Olha isso que estão mandando nessa caixa, professora”. Essa exaltação, acompanhada de um sorriso tímido, é de Marco Antônio Cardoso, 7 anos, estudante da Escola Básica Municipal de Florianópolis Dilma Lúcia dos Santos, na Armação do Pântano do Sul. O pequeno, que mora no bairro, na rua Comerciante Valter Paulo, 101, abriu o material de apoio para as atividades do primeiro ano regular do ensino fundamental.

 

 

 

A mãe, Sandra Borges pergunta: “o que você vai fazer com isso? “. Resposta: “eu vou estudar, né mãe”. 

 

 

 

 

 

 

 

Marco foi acometido de meningite. Ele é um dos 16 estudantes com deficiência que são atendidos por profissionais da escola do Sul da Ilha.

 

 

 

 

 

 

 

A família de Marco prefere, neste momento, que o filho tenha aulas remotas.  A professora regente Fabiana Cristina Nunes e a professora auxiliar de educação especial, Maristela Gigolet, encaminharam para ele material pedagógico para auxiliá-lo no aprendizado de letras e matemática, na escrita e coordenação motora.  Há também material de apoio com jogos de memória, formas geométricas e cores.

 

 

 

 

 

 

 

Uma das estratégias foi enviar para o garoto 20 tampinhas duplas, encapadas e pintadas.  Isso deixa o material mais atrativo e de fácil manuseio. “Usamos muitas cores, formas, e damos prioridade para ludicidade”, destaca a diretora da Escola Dilma Lúcia dos Santos, Myliane Demétrio Gonçalves.

 

 

 

 

 

Marco Antônio nasceu no dia 8 de maio de 2014, às 7h10 da manhã. Um bebê prematuro, de 27 semanas. Os médicos disseram que a criança estava perfeita, lembra a mãe Sandra Borges.  Com um mês de vida, porém, o pediatra constatou que ele tinha meningite, uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal.

 

 

 

 

 

 

A doença pode ser causada por vírus ou por bactéria. A do Marco Antônio é a bacteriana, a mais grave. Entre as sequelas estão atraso no desenvolvimento motor, com dificuldades para andar e se equilibrar, e dificuldades para falar.

 

 

 

Marco é uma benção divina, um menino muito feliz e abençoado e tem muita fé em Deus, sublinha a mãe. “Ele nos ensina muitas coisas”.

 

 

 

 

 

Conforme Sandra Borges, o filho recebe todo o auxílio das professoras. “Ele é muito bem auxiliado pela equipe escolar. Todas as profissionais estão nos ajudando”.

 

 

 

 

 

 

 

O menino tem atendimento educacional especializado na sala multimeios. Ocorre pelo aplicativo meet, toda sexta-feira, no contraturno, no período da manhã. 

 

 

 

 

 

 

 

Além da mãe, quem ajuda Marco nas tarefas é o irmão, Sérgio, que está no oitavo ano na Dilma Lúcia.

 

 

 

 

 

 

 

Por estar no sistema remoto, não tem muito contato com os colegas de sala, mas os conhece, pois frequentava o Núcleo de Educação Infantil Armação com a maioria deles.

 

 

 

 

 

 

“Ele quer muito ir para a escola, conhecer as professoras e aprender junto com os colegas”, diz a mãe.

 

 

 

 

 

 

Marco Antônio gosta de ir à praia. Tem muitos sonhos, como ser bombeiro e comprar uma casa maior com piscina para a família. Quer ter um cavalo, um notebook. “Que essa pandemia passe logo”, roga Sandra Borges.

 

 

 

 

 

Para o secretário de Educação, Maurício Fernandes Pereira, a inclusão é uma política estruturante da rede municipal de ensino.  “Meu profundo agradecimento às professoras, à unidade educativa, que com amor e carinho estão transformando a vida dessa criança, do gigante Marco Antônio”.

 

 

 

 

“Olha isso que estão mandando nessa caixa, professora”. Essa exaltação, acompanhada de um sorriso tímido, é de Marco Antônio Cardoso, 7 anos, estudante da Escola Básica Municipal de Florianópolis Dilma Lúcia dos Santos, na Armação do Pântano do Sul. O pequeno, que mora no bairro, na rua Comerciante Valter Paulo, 101, abriu o material de apoio para as atividades do primeiro ano regular do ensino fundamental

 


 A mãe, Sandra Borges pergunta: “o que você vai fazer com isso? “. Resposta: “eu vou estudar, né mãe”. 

 


 Marco foi acometido de meningite. Ele é um dos 16 estudantes com deficiência que são atendidos por profissionais da escola do Sul da Ilha.

 

 


 A família de Marco prefere, neste momento, que o filho tenha aulas remotas.  A professora regente Fabiana Cristina Nunes e a professora auxiliar de educação especial, Maristela Gigolet, encaminharam para ele material pedagógico para auxiliá-lo no aprendizado de letras e matemática, na escrita e coordenação motora.  Há também material de apoio com jogos de memória, formas geométricas e cores.

 


 Uma das estratégias foi enviar para o garoto 20 tampinhas duplas, encapadas e pintadas.  Isso deixa o material mais atrativo e de fácil manuseio. “Usamos muitas cores, formas, e damos prioridade para ludicidade”, destaca a diretora da Escola Dilma Lúcia dos Santos, Myliane Demétrio Gonçalves.

 



 Marco Antônio nasceu no dia 8 de maio de 2014, às 7h10 da manhã. Um bebê prematuro, de 27 semanas. Os médicos disseram que a criança estava perfeita, lembra a mãe Sandra Borges.  Com um mês de vida, porém, o pediatra constatou que ele tinha meningite, uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal.

 

 



 A doença pode ser causada por vírus ou por bactéria. A do Marco Antônio é a bacteriana, a mais grave. Entre as seqüelas estão atraso no desenvolvimento motor, com dificuldades para andar e se equilibrar, e dificuldades para falar.

 

 

 


 Marco é uma benção divina, um menino muito feliz e abençoado e tem muita fé em Deus, sublinha a mãe. “Ele nos ensina muitas coisas”.

 

 



 Conforme Sandra Borges, o filho recebe todo o auxílio das professoras. “Ele é muito bem auxiliado pela equipe escolar. Todas as profissionais estão nos ajudando”.

 

 



 O menino tem atendimento educacional especializado na sala multimeios. Ocorre pelo aplicativo meet, toda sexta-feira, no contraturno, no período da manhã.

 

 

 



 Além da mãe, quem ajuda Marco nas tarefas é o irmão, Sérgio, que está no oitavo ano na Dilma Lúcia.

 

 


 Por estar no sistema remoto, não tem muito contato com os colegas de sala, mas os conhece, pois frequentava o Núcleo de Educação Infantil Armação com a maioria deles.

 

 



 “Ele quer muito ir para a escola, conhecer as professoras e aprender junto com os colegas”, diz a mãe.

 

 


 Marco Antônio gosta de ir à praia. Tem muitos sonhos, como ser bombeiro e comprar uma casa maior com piscina para a família. Quer ter um cavalo, um notebook. “Que essa pandemia passe logo”, roga Sandra Borges.

 

 

 


 Para o secretário de Educação, Maurício Fernandes Pereira, a inclusão é uma política estruturante da rede municipal de ensino.  “Meu profundo agradecimento às professoras, à unidade educativa, que com amor e carinho estão transformando a vida dessa criança, do gigante Marco Antônio”.


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