IGEOF - Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis

05/02/2015 - Oportunidade
Operação DNA do Pescado analisa bacalhau à venda
O objetivo da ação DNA do Peixe é identificar fraudes e substituição do bacalhau vendido em Florianópolis

foto/divulgação: Petra Mafalda/PMF

Peixarias foram visitadas pela fiscalização

A Prefeitura de Florianópolis, por meio do IGEOF e do Procon Municipal e em parceria com a Proteste, realizou nesta quinta-feira (5) a primeira ação do ano da operação DNA do Pescado - que  verifica, por amostragem, se a espécie de pescado disponível no mercado corresponde exatamente à espécie anunciada. A ação fez parte da Operação Presença.

Acompanhado de fiscais do Procon, o coordenador do projeto, Tiago Frigo, coletou amostras nos maiores supermercados e peixarias de Florianópolis, com a intenção de fiscalizar fraudes e substituições de pescados vendidos na cidade.

Até o fim da manhã desta quinta feira, foram recolhidas 15 amostras.  Nesta primeira ação, serão recolhidas no total 50 amostras de peixes vendidos como sendo bacalhau, que serão enviadas para o laboratório Myleus, de Minas Gerais.  As análises apontarão se as amostras coletadas são das espécies gadus morhua, gadus macrocephalus e gadus ogac, as únicas que podem ser consideradas como bacalhau autêntico.

A última ação, realizada na Páscoa de 2014, apontou que, das amostras coletadas, 40% não correspondiam à espécie que estava sendo vendida.  Para Tiago Frigo, que é engenheiro de aquicultura, este resultado é bastante alarmante. “A fraude no comércio de pescado em Florianópolis está atingindo um nível muito alto, exigindo a continuidade desta política inovadora, até para evitarmos novas fraudes e melhorar a qualidade do serviço prestado à população”, disse.

“Esperamos que este ano a porcentagem seja menor.  É possível notar mudanças da ultima ação, os supermercados estão disponibilizando informações sobre a procedência e a diferença entre um bacalhau e um peixe comum salgado”, afirmou Frigo.

O laudo das análises estará disponível em 21 dias e os estabelecimentos autuados serão multados pelo Procon municipal. Outras ações do DNA do peixe estão previstas para acontecer no decorrer do ano, em parceria com a FAPEU/UFSC. 

Projeto pioneiro

O projeto DNA do Peixe – desenvolvido na Prefeitura de Florianópolis - é um trabalho pioneiro no Brasil, tendo sido exposto em conferências pelo país e publicado em revistas de renome mundial, como a revista inglesa Food Control.

A Prefeitura de Florianópolis, por meio do IGEOF e do Procon Municipal e em parceria com a Proteste, realizou nesta quinta-feira (5) a primeira ação do ano da operação DNA do Pescado - que  verifica, por amostragem, se a espécie de pescado disponível no mercado corresponde exatamente à espécie anunciada.  A ação fez parte da Operação Presença.

Acompanhado de fiscais do Procon, o coordenador do projeto, Tiago Frigo, coletou amostras nos maiores supermercados e peixarias de Florianópolis, com a intenção de fiscalizar fraudes e substituições de pescados vendidos na cidade.

Até o fim da manhã desta quinta feira, foram recolhidas 15 amostras Nesta primeira ação, serão recolhidas no total 50 amostras de peixes vendidos como sendo bacalhau, que serão enviadas para o laboratório Myleus, de Minas Gerais.  As análises apontarão se as amostras coletadas são das espécies gadus morhua, gadus macrocephalus e gadus ogac, as únicas que podem ser consideradas como bacalhau autêntico.

A última ação, realizada na Páscoa de 2014, apontou que, das amostras coletadas,  40%  não correspondiam à espécie que estava sendo vendida.  Para Tiago Frigo, que é engenheiro de aquicultura, este resultado é bastante alarmante. “A fraude no comércio de pescado em Florianópolis está atingindo um nível muito alto, exigindo a continuidade desta política inovadora, até para evitarmos novas fraudes e melhorar a qualidade do serviço prestado à população”, disse.

“Esperamos que este ano a porcentagem seja menor.  É possível notar mudanças da ultima ação, os supermercados estão disponibilizando informações sobre a procedência e a diferença entre um bacalhau e um peixe comum salgado”, afirmou Frigo.

O laudo das análises estará disponível em 21 dias e os estabelecimentos autuados serão multados pelo Procon municipal. Outras ações do DNA do peixe estão previstas para acontecer no decorrer do ano, em parceria com a FAPEU/UFSC.

 

Projeto pioneiro

O projeto DNA do Peixe – desenvolvido na Prefeitura de Florianópolis - é um trabalho pioneiro no Brasil, tendo sido exposto em conferências pelo país e publicado em revistas de renome mundial, como a revista inglesa Food Control.


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