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Meta da Comcap é zerar os mais de 160 pontos de descarte irregular na Capital
Hoje há 162 locais em Florianópolis que exigem ação constante de limpeza e remoção de resíduos pela Comcap. Esses pontos contribuem para a degradação ambiental da cidade, para a proliferação de vetores de doenças e para diminuição da qualidade de vida.
Além de móveis, eletrodomésticos, restos de poda e madeira, são depositados indevidamente restos de construção e entulho de obras. A Comcap gasta em torno de R$ 130 mil por mês para cuidar desses pontos de descarte irregular.
Na média mensal, a Comcap retira em torno de 2 mil toneladas de resíduos volumosos, somando a coleta pesada nos domicílios, o que é entregue nos PEVs e o que é, de forma incorreta, largado nas ruas da Capital.
Para enfrentar o problema de disposição irregular, além de fazer a coleta pesada em 75 bairros entre abril e novembro, a Comcap está implantando uma rede de PEVs, composta por 10 pontos, de forma a facilitar o descarte correto dos resíduos nas diversas regiões. A meta é zerar esses pontos de lixo.
Já há quatro PEVs em operação _ Itacorubi, Capoeiras, Monte Cristo e Morro das Pedras. O quinto será implantado em Canasvieiras, no Norte da Ilha. “Completaremos assim, 50% da rede de PEVs da Comcap com ganhos em saneamento ambiental, em paisagem urbana e em saúde pública”, aponta o presidente da Comcap, Marius Bagnati.
- A Comcap recolhe em torno de 50 metros cúbicos de materiais pesados por dia das ruas de Florianópolis. São cerca de 75 toneladas ou 10 caminhões caçamba por dia.
- Para dar conta de manter limpos os mais de 160 pontos de descarte irregular que há na cidade, ocupa cerca de 30 pessoas e gasta em torno de R$ 130 mil por mês.
- Seria bem mais barato e muito mais bonito se esse material fosse devolvido à cadeia da logística reversa, levado até os pontos de entrega voluntária (PEVs) ou destinado corretamente à coleta de lixo pesado da Comcap.
Se cada um fizer a sua parte, todos cuidam da cidade.