06/12/2013 - SME - Educação
Secretaria de Educação ganha Prêmio Nacional
O anúncio foi feito em Recife (PE). O município de Florianópolis foi o vencedor do III Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas.

foto/divulgação: Educação Inclusiva

Troféu recebido pela Secretaria de Educação

           A Gerência de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis foi a ganhadora do III Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. O anuncio foi feito na tarde desta sexta-feira, em Recife - Pernambuco. O município concorreu na final com Erechim, no Rio Grande do Sul, e Governador Valadares, em Minas Gerais, que ficaram em 2º e 3º lugar respectivamente.

 

            A SME poderá enviar dois representantes para conhecer uma experiência educacional em Barcelona, Espanha, com despesas de passagem, alimentação e hospedagem custeadas pelo MEC.

 

            A instituição também recebeu diploma e troféu. Além disso, terá o relato do trabalho publicado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

 

Visibilidade


            O prêmio pretende difundir experiências de inclusão escolar de crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades (superdotação) na educação infantil, tendo como base a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

 

            A iniciativa vem do Ministério da Educação, em conjunto com a Organização dos Estados Ibero–Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura — OEI, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação, CONSED e da UNDIME, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.

 

Estrutura de atendimento

 

            Atualmente, a rede municipal de ensino é responsável por 473 alunos com algum tipo de deficiência distribuídos na educação infantil, principalmente,  no ensino fundamental e na educação de jovens e adultos e Idosos. Para isso, há 40 professores de educação especial e 130 auxiliares que acompanham em sala de aula e em outros setores da escola aqueles que possuem limitações para se locomover, alimentar-se ou fazer a higiene pessoal.

 

            O atendimento de educação especial da SME possui nove professores de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e oito intérpretes da área deficientes auditivos. Para os deficientes visuais são produzidos materiais em braille, já para os alunos com paralisia cerebral é feito um atendimento diferenciado. Esse grupo, que não fala e escreve, necessita de comunicação alternativa por meio de fichas que ajudam a manifestar o que desejam.


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