10/12/2021 - SME - Educação
EDUCAÇÃO DA CAPITAL INCENTIVA ESPAÇOS MAKERS PARA A INOVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
O professor Noé Folster, da Escola Básica Municipal João Alfredo Rohr, ensinou programação em aulas utilizando motores e pilhas

foto/divulgação: Arquivo SME

As turmas puderam ampliar as possibilidades de trabalho dentro dos laboratórios de informática, trabalhando com programação e robótica educativa.

Na Escola Básica Municipal João Alfredo Rohr, no Córrego Grande, foi desenvolvido o projeto de oficina maker para os estudantes dos 3° ao 5° ano, favorecendo a inserção da linguagem de programação às práticas pedagógicas em sala de aula.

 

 

Com coordenação do professor Noé Folster de Tecnologia Educacional, as atividades foram ofertadas na semana de atendimento remoto, no contraturno, em grupos pequenos de até 10 estudantes.

 

 

As turmas puderam ampliar as possibilidades de trabalho dentro dos laboratórios de informática, trabalhando com programação e robótica educativa.

 

 

“O Projeto Maker ainda é uma experiência piloto. Neste momento foram utilizados recursos simples, como motor, pilhas, peças de encaixe e elásticos”, explica o professor Noé.

 

 

 

Inicialmente, eles aprenderam conceitos básicos, por exemplo, sobre os polos positivos e negativos de uma pilha para acender um LED. Na parte da programação, utilizaram o Scratch, que é um programa que permite a criação de projetos digitais com mais facilidade, possibilitando a criação de histórias, jogos e animações interativas. Os estudantes também montaram robôs para compreender os conceitos básicos da eletrônica.

 

 

A Secretaria Municipal de Educação está reinventando o espaço das salas informatizadas, de modo que todas as escolas tenham suas salas makers para o desenvolvimento de um currículo voltado para a inovação das práticas pedagógicas.

 

 

O Departamento de Tecnologias Educacionais realiza assessoramentos e formações voltadas para a cultura maker para todos os professores de tecnologia educacional das 37 unidades educativas do ensino fundamental.

 

 

Segundo secretário de Educação, professor Maurício Fernandes Pereira, “projetos como este da EBM João Alfredo Rohr nos mostram que estamos no caminho certo e que investir na inovação tecnológica, por meio da cultura maker, potencializará experiências de aprendizagem significativas e práticas aos estudantes”.

 


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