08/04/2013 - SMO - Obras
Obras na Gama d’Eça devem durar três dias
Secretário João Amin acompanha pessoalmente o andamento dos trabalhos

foto/divulgação: Rodrigo Viegas

Se não chover serviço pode acabar antes do prazo estipulado pela SMO

A Prefeitura de Florianópolis por meio da Secretaria Municipal de Obras (SMO) comunica que as obras de recuperação da Avenida Othon Gama d’Eça serão realizadas diuturnamente objetivando solucionar o mais brevemente possível o problema ocasionado pelo rompimento de caixa de inspeção localizada naquela via. O prazo estabelecido pela construtora responsável pelos reparos é de três dias, dependendo das condições do tempo. Até lá o trânsito segue interrompido em meia pista naquela avenida.

Para o entendimento do ocorrido pela população, a SMO informa que entre junho e dezembro do ano passado, portanto sob supervisão da administração anterior, a empresa Sul Catarinense realizou naquela área da cidade uma ampla revitalização e pavimentação de uma série de vias. Sob o contrato 417/2012 – SMO, que totalizou mais de R$ 9 milhões, foi construído um canal entre a Avenida Rio Branco com a Avenida Beiramar Norte no valor de R$ 587 mil.

Com o advento das fortes chuvas do mês de março areia e detritos, incluindo madeira, se acomodaram na rede pluvial, mais precisamente no antigo canal, que não suportou a pressão e rompeu. O rompimento derrubou o muro do canal antigo sobre a caixa de inspeção, danificando e provocando o vazamento de um enorme volume de água. Foi este vazamento que carregou o material de sustentação do asfalto e ocasionou o desabamento do mesmo.

Segundo o secretário Municipal de Obras, João Amin, “esta é mais uma obra da gestão anterior precisando de reparos em menos de 100 dias de administração e menos de quatro meses após sua finalização”. O secretário destacou também a necessidade de se realizar um amplo levantamento na região central da cidade dos canais, adutores e similares referentes às redes da Casan, SC Gás e pluvial de maneira a evitar acidentes semelhantes. “A prefeitura precisa deste levantamento para dimensionar os riscos que a nova e a antiga rede possam sofrer desta maneira antecipar-se, evitando assim maiores prejuízos à população”.