_Secretaria de Assistência Social busca conectar pessoas interessadas em acolhimento temporário a crianças em vulnerabilidade _ 
O serviço Família Acolhedora, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) de Florianópolis, está em busca de novos membros para acomodar e amparar, temporariamente, em suas casas, crianças em situação de vulnerabilidade, que estão afastadas de seus lares por medida de proteção. 
Para abrir as portas para esses acolhimentos é necessário: ter disponibilidade de tempo, demonstrar interesse em oferecer proteção e afeto, não manifestar desejo por adoção, possuir espaço físico adequado na residência e ter a concordância de todos os membros que residem no domicílio.
O objetivo da Semas e do instituto Hope House, responsável por coordenar o serviço, é acomodar crianças e adolescentes que necessitam de acolhimentos temporários, em locais que possam oferecer mais afeto e segurança, de modo que eles não interrompam o seu desenvolvimento. 
Atualmente, a iniciativa possui cadastrada apenas oito famílias, e busca por novos membros para preencher as outras seis vagas disponíveis. 
"O serviço de acolhimento independe do arranjo familiar, o importante é o cuidado, a atenção e a disposição que essa família quer dar para a criança" conta Adriana Kinchesk Bunn, coordenadora do Instituto Hope House. 
O secretário de Assistência Social, Leandro Lima, fala que as famílias que acolhem têm um papel fundamental, já que são elas que oferecem o cuidado, carinho e afeto para as crianças. “Esse serviço, possibilita que os pequenos que precisam de um lar temporário, tenham a chance de criar laços de confiança e vínculos afetivos, além de desenvolverem sensações como: segurança e bem-estar”.
Informações sobre como se candidatar a uma vaga e mais detalhes do serviço estão disponíveis na página da Secretaria de Assistência Social no site da Prefeitura de Florianópolis - www.pmf.sc.gov.br.
_Secretaria de Assistência Social busca conectar pessoas interessadas em acolhimento temporário a crianças em vulnerabilidade _ 
O serviço Família Acolhedora, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) de Florianópolis, está em busca de novos membros para acomodar e amparar, temporariamente, em suas casas, crianças em situação de vulnerabilidade, que estão afastadas de seus lares por medida de proteção. Para abrir as portas para esses acolhimentos é necessário: ter disponibilidade de tempo, demonstrar interesse em oferecer proteção e afeto, não manifestar desejo por adoção, possuir espaço físico adequado na residência e ter a concordância de todos os membros que residem no domicílio.O objetivo da Semas e do instituto Hope House, responsável por coordenar o serviço, é acomodar crianças e adolescentes que necessitam de acolhimentos temporários, em locais que possam oferecer mais afeto e segurança, de modo que eles não interrompam o seu desenvolvimento. Atualmente, a iniciativa possui cadastrada apenas oito famílias, e busca por novos membros para preencher as outras seis vagas disponíveis. "O serviço de acolhimento independe do arranjo familiar, o importante é o cuidado, a atenção e a disposição que essa família quer dar para a criança" conta Adriana Kinchesk Bunn, coordenadora do Instituto Hope House. O secretário de Assistência Social, Leandro Lima, fala que as famílias que acolhem têm um papel fundamental, já que são elas que oferecem o cuidado, carinho e afeto para as crianças. “Esse serviço, possibilita que os pequenos que precisam de um lar temporário, tenham a chance de criar laços de confiança e vínculos afetivos, além de desenvolverem sensações como: segurança e bem-estar”.Informações sobre como se candidatar a uma vaga e mais detalhes do serviço estão disponíveis na página da Secretaria de Assistência Social no site da Prefeitura de Florianópolis - www.pmf.sc.gov.br.

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PROCURA-SE FAMÍLIA ACOLHEDORA - 04/08/2023


PROCURA-SE FAMÍLIA ACOLHEDORA COM TEMPO E AFETO DISPONÍVEIS

_Secretaria de Assistência Social busca conectar pessoas interessadas em acolhimento temporário a crianças em vulnerabilidade _ 
O serviço Família Acolhedora, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) de Florianópolis, está em busca de novos membros para acomodar e amparar, temporariamente, em suas casas, crianças em situação de vulnerabilidade, que estão afastadas de seus lares por medida de proteção. 
Para abrir as portas para esses acolhimentos é necessário: ter disponibilidade de tempo, demonstrar interesse em oferecer proteção e afeto, não manifestar desejo por adoção, possuir espaço físico adequado na residência e ter a concordância de todos os membros que residem no domicílio.
O objetivo da Semas e do instituto Hope House, responsável por coordenar o serviço, é acomodar crianças e adolescentes que necessitam de acolhimentos temporários, em locais que possam oferecer mais afeto e segurança, de modo que eles não interrompam o seu desenvolvimento. 
Atualmente, a iniciativa possui cadastrada apenas oito famílias, e busca por novos membros para preencher as outras seis vagas disponíveis. 
"O serviço de acolhimento independe do arranjo familiar, o importante é o cuidado, a atenção e a disposição que essa família quer dar para a criança" conta Adriana Kinchesk Bunn, coordenadora do Instituto Hope House. 
O secretário de Assistência Social, Leandro Lima, fala que as famílias que acolhem têm um papel fundamental, já que são elas que oferecem o cuidado, carinho e afeto para as crianças. “Esse serviço, possibilita que os pequenos que precisam de um lar temporário, tenham a chance de criar laços de confiança e vínculos afetivos, além de desenvolverem sensações como: segurança e bem-estar”.
Informações sobre como se candidatar a uma vaga e mais detalhes do serviço estão disponíveis na página da Secretaria de Assistência Social no site da Prefeitura de Florianópolis - www.pmf.sc.gov.br.
_Secretaria de Assistência Social busca conectar pessoas interessadas em acolhimento temporário a crianças em vulnerabilidade _ 
O serviço Família Acolhedora, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) de Florianópolis, está em busca de novos membros para acomodar e amparar, temporariamente, em suas casas, crianças em situação de vulnerabilidade, que estão afastadas de seus lares por medida de proteção. Para abrir as portas para esses acolhimentos é necessário: ter disponibilidade de tempo, demonstrar interesse em oferecer proteção e afeto, não manifestar desejo por adoção, possuir espaço físico adequado na residência e ter a concordância de todos os membros que residem no domicílio.O objetivo da Semas e do instituto Hope House, responsável por coordenar o serviço, é acomodar crianças e adolescentes que necessitam de acolhimentos temporários, em locais que possam oferecer mais afeto e segurança, de modo que eles não interrompam o seu desenvolvimento. Atualmente, a iniciativa possui cadastrada apenas oito famílias, e busca por novos membros para preencher as outras seis vagas disponíveis. "O serviço de acolhimento independe do arranjo familiar, o importante é o cuidado, a atenção e a disposição que essa família quer dar para a criança" conta Adriana Kinchesk Bunn, coordenadora do Instituto Hope House. O secretário de Assistência Social, Leandro Lima, fala que as famílias que acolhem têm um papel fundamental, já que são elas que oferecem o cuidado, carinho e afeto para as crianças. “Esse serviço, possibilita que os pequenos que precisam de um lar temporário, tenham a chance de criar laços de confiança e vínculos afetivos, além de desenvolverem sensações como: segurança e bem-estar”.Informações sobre como se candidatar a uma vaga e mais detalhes do serviço estão disponíveis na página da Secretaria de Assistência Social no site da Prefeitura de Florianópolis - www.pmf.sc.gov.br.

Áudio: Topázio Neto-Prefeito de Florianópolis