Secretaria Executiva de Comunicação Social

11/11/2016 - Comunicação
Dia de paralisação nacional prejudica serviços públicos municipais
Estudantes de 60% das escolas básicas não tiveram aula na Capital

O dia de paralisação nacional contra medidas anunciadas pelo governo federal afetou a prestação de serviços públicos em Florianópolis, sobretudo nas áreas da saúde, mobilidade urbana e educação. Ao todo, estudantes de 60% das escolas básicas municipais, por exemplo, não tiveram aula. Das creches, apenas 36 de 89 funcionaram normalmente ou parcialmente.

Cerca de 100 mil usuários do sistema de transporte coletivo foram prejudicados e vans atenderam a demanda de algumas regiões no período em que os ônibus não circularam. 

Já no que diz respeito à saúde pública da Capital, pelo menos metade dos postos de saúde atendeu a população, viabilizando consultas, serviços de enfermagem e vacinação, além de garantirem suas farmácias abertas.

Mas o Sul da Ilha foi o mais prejudicado, neste sentido. De seus 12 postos, apenas cinco funcionaram. No Continente e no Leste da Ilha, que têm, respectivamente, 11 e nove postos, apenas cinco também atenderam, em cada região. Enquanto no Norte da Ilha, a situação foi a mais regular: oito dos 10 postos prestaram seus serviços.