Secretaria Municipal de Educação

30/05/2014 - Educação
SME contribuindo para uma cidade livre de fumaça
A Secretaria Municipal de Educação conscientiza para o antitabagismo em unidades educativas

foto/divulgação: sme

Placa distribuida nas unidades

Neste sábado, 31 de maio, é comemorado o Dia Mundial sem Tabaco. A Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis apoia essa campanha e colabora para a conscientização e estímulo ao antitabagismo, através de locais 100% livres de fumaça em todas as unidades escolares.


Em 2011, foram implantadas em escolas e creches placas com os dizeres “Não é permitido fumar a partir deste ponto. Área 100% livre de fumaça”. A campanha contou com a distribuição de folhetos e discussões promovendo os benefícios de conviver em áreas livres de fumo.


Embora seja proibido fumar dentro das unidades, a campanha incentivou os profissionais a não fumarem próximo às dependências de ensino.


Conforme dados do Ministério da Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável em todo o mundo. Cerca de 1 bilhão e 200 milhões de pessoas no planeta são fumantes. A estimativa é que 47% da população masculina e 12% da população feminina sejam viciados em cigarros.

Consequências do fumo

  • Fumar triplica o risco de derrame cerebral (acidente vascular cerebral), sendo responsável por 25% das ocorrências da doença;
  • O cigarro contém mais de 40 substâncias cancerígenas (que aumentam o risco de câncer):
  • Tosse, chiado e falta de ar;
  • Bronquite crônica e enfisema (DPOC) – o fumo é responsável por 90% dos casos e aumenta o risco de incidência em dez vezes;
  • Distúrbios da voz e rouquidão;
  • Aumenta complicações pós-operatórias, especialmente em idosos, obesos e pacientes em tratamento de doenças cardíacas ou respiratórias;
  • Inflama gengivas, escurece os dentes e causa mau hálito;
  • Aumenta o risco de catarata;
  • Risco de impotência sexual.

Riscos para mulheres

  • Aumenta o risco de osteoporose, especialmente após a menopausa;
  • Aumenta o risco de infertilidade;
  • Aumenta em 39% as chances de desenvolver doenças coronarianas e 22% o risco de acidentes vasculares cerebrais quando associado ao uso de contraceptivos orais.