Secretaria Municipal de Saúde
Exemplo na saúde
Em meio a tantas críticas na área da saúde, um bom exemplo está a serviço da comunidade do Estreito, em Florianópolis. Trata-se da dra. Jackeline, médica do Centro de Saúde Municipal. Atenciosa, humana, supereducada. Com atendimento altamente profissional, ela é alvo de constantes elogios por parte dos usuários daquela unidade de saúde. Nossos votos são de que essa médica continue a prestar serviços à comunidade.
Carlos dos Santos, Florianópolis
Publicada na seção Diário do Leitor do jornal 'Diáio Catarinense' de 19 de maio, a carta acima se refere à médica Jackeline Seiben, que trabalha há um ano no Sistema Unico de Saúde (SUS) em Florianópolis, como clínica geral. Apesar do pouco tempo na carreira, é lembrada com carinho pelos pacientes que atende.
Sempre muito atenciosa, Jackeline mora há quase oito anos em Florianópolis. Veio de São Matheus do Sul, no Paraná, para estudar Medicina na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e agora faz especialização em saúde da família.
Para Jackeline, ser médica é muito mais que uma profissão, “Exercer a Medicina é um propósito de vida. Acredito que meu trabalho pode realmente, ajudar a mudar a vida das pessoas”, diz.
Como clínica geral, é elogiada pelo trabalho de prevenção de várias doenças. Segundo ela é preciso não só ser sensível às necessidades dos pacientes, mas também tratá-los da melhor maneira possível, independentemente do gênero ou classe social, pois não fazer isso é dar as costas para o código de ética da medicina.
“Eu tento fazer meu trabalho da melhor maneira possível. Amo o que faço e gosto muito de ajudar as pessoas”, afirma. Ninguém duvida que é justamente por isso que seu carinho, atenção e dedicação merecem referência em cartas à imprensa.
Mesmo com a agenda corrida de consultas médicas no CS do Estreito Jackeline sempre reserva tempo para ouvir seus pacientes e explicar todos os procedimentos. “Temos de permitir que o espaço da consulta seja bem aproveitado, para que o paciente tire suas dúvidas e possamos entender melhor o contexto das doenças. Missão difícil, mas não podemos desistir”, salienta.
Confira AQUI a publicação da carta no DC on-line.